JOHANNESBURG, South-Africa, April 7, 2015/African Press Organization (APO)/ —
• Os regulamentos não devem limitar o comércio, segundo a DHL
• O conhecimento é a chave para o sucesso de muitas empresas
Globalmente, a crescente preocupação com a segurança pública tem contribuído para a intensificação das medidas de segurança no transporte de mercadorias a nível internacional. As empresas que realizam transações comerciais a nível internacional devem estar informadas sobre as medidas de segurança em vigor, de modo a mitigar os riscos das suas operações e os riscos para os seus colaboradores.
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Photo: http://www.photos.apo-opa.com/index.php?level=picture&id=1689 (Oliver Facey, Vice-presidente de Operações da DHL Express da África Subsariana (ASS)
Esta é a opinião de Oliver Facey, Vice-presidente de Operações da DHL Express da África Subsariana (ASS) (http://www.dpdhl.com), que abordou o assunto após três países africanos, nomeadamente o Sudão, o Sudão do Sul e o Djibuti, anunciarem recentemente a sua integração na lista de países com nível vermelho, uma classificação que resulta na imposição de rigorosas medidas de segurança no transporte de mercadorias que passam as fronteiras destes países. Entre os países africanos atualmente classificados como países com nível vermelho incluem-se o Níger, a Nigéria, o Mali, a Somália e a Somalilândia.
Por todo o mundo, os países são classificados tendo em conta os respetivos perfis de risco para a segurança, sendo designados como países com nível vermelho, branco ou verde – esta classificação determina o nível de medidas de segurança aplicáveis nos países e inclui diversas restrições ao transporte de artigos, bem como o nível de controlo a que as embalagens têm de ser submetidas antes de receberem autorização de transporte para a UE e os EUA. Facey explica que um país com nível vermelho é considerado de alto risco devido a preocupações com potenciais ameaças à segurança nacional. Do mesmo modo, considera-se que um país com nível branco tem um determinado nível de risco, mas não um risco de segurança tão elevado como o dos países com nível vermelho; ao passo que os países com nível verde, como a França, apresentam um nível de risco de segurança mínimo.
Facey afirma que a natureza e o grau das medidas de segurança estão a mudar e que a sociedade, no geral, deve conhecer as respetivas implicações possíveis. “O mercado entre empresas e consumidores na AS/ASS está a crescer devido à emergência do comércio eletrónico e à crescente procura de bens de consumo. O crescente sucesso das PME também contribuiu para uma maior variedade e acessibilidade a produtos novos e competitivos. Atualmente, os bens estão apenas à distância de um clique e podem ser enviados e encomendados de qualquer parte do mundo.”
Facey explica que violações de segurança globais, como ameaças terroristas e o comércio de substâncias ilegais, contribuíram significativamente para que o transporte de mercadorias a nível mundial ficasse sujeito a uma série de regulamentos de segurança, em grande parte fomentados pela União Europeia (UE) e pelos Estados Unidos (EUA).
“Para realizar transações comerciais com a UE e com os EUA, os países com nível vermelho têm de cumprir os regulamentos e as condições estipulados. Contudo, existem alguns desafios em determinados países africanos com nível vermelho. Por exemplo, na Nigéria, uma determinada companhia aérea está em conformidade com os regulamentos, mas o aeroporto não – o que implica que a embalagem a ser transportada terá de ser redirecionada para ser submetida aos testes e autorizações de segurança necessários. Para superar estes desafios e ajudar as empresas e os habitantes locais a desenvolver a sua atividade comercial a nível internacional, a DHL Express investiu mais de 3 milhões de euros, nos últimos dois anos, para melhorar os processos de segurança em países selecionados da ASS.
Facey afirma que embora os regulamentos não devam limitar o comércio entre alguns países com nível vermelho e o resto do mundo, os consumidores e as empresas devem conhecer estes regulamentos e compreender que o transporte de alguns artigos é mais complicado do que o de outros.
“É necessário dedicar mais tempo ao planeamento, uma vez que determinados artigos têm de ser reencaminhados para outros países de modo a serem inspecionados e receberem autorização de transporte. No que diz respeito a oportunidades a nível mundial, o conhecimento é a chave para o sucesso de muitas empresas, nomeadamente no que diz respeito a saber que mercados visar, como comercializar os produtos, como identificar o público-alvo, que tipo de pagamentos aceitar e, acima de tudo, como expedir os produtos para todo o mundo. É importante ter um parceiro de confiança que o ajude, não só a cumprir os regulamentos, mas também através do fornecimento de soluções que assegurem que os seus produtos chegam ao destinatário correto”, conclui Facey.
Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.
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DHL – A empresa de logística para o mundo
A DHL (http://www.dpdhl.com) é a marca líder mundial na indústria logística. A família de divisões da DHL oferece um portefólio de serviços de logística sem rival, desde a entrega nacional e internacional de encomendas, expresso internacional, transporte rodoviário, aéreo e marítimo até gestão de cadeias de abastecimento industrial. Com mais de 325 000 colaboradores em mais de 220 países e territórios por todo o mundo, ligamos pessoas e negócios de forma segura e fiável, permitindo fluxos comerciais globais. Com soluções especializadas para mercados e indústrias em expansão, incluindo comércio eletrónico, tecnologia, ciências da vida e saúde, energia, ramo automóvel e comércio a retalho, um compromisso assumido com a responsabilidade social corporativa e uma presença sem rival nos mercados em desenvolvimento, a DHL está decididamente posicionada como “A empresa de logística para o mundo”.
A DHL faz parte do Deutsche Post DHL Group. O grupo gerou receitas superiores a 56 mil milhões de euros em 2014.
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