Global E-Tailing 2025: comércio eletrónico e logística a postos para crescer na África Subsariana

CAPE-TOWN, South-Africa, June 20, 2014/African Press Organization (APO)/ — Durante os próximos 10 anos, o comércio a retalho online vai continuar a ganhar popularidade nos mercados desenvolvidos e nos mercados emergentes e, por isso, as empresas de logística estão numa posição em que terão de desempenhar um papel crucial no fornecimento de soluções de gestão da cadeia de abastecimento essenciais, que possam evoluir à medida que os hábitos de compra dos consumidores mudam.

Para consultar o relatório completo, clique aqui: http://bit.ly/UPmZjh.

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Photo Sumesh Rahavendra: http://www.photos.apo-opa.com/plog-content/images/apo/photos/sumesh_rahavendra.jpg (Sumesh Rahavendra, Diretor de Marketing da DHL Express da África Subsariana)

Esta é uma das principais conclusões do estudo Global E-Tailing 2025* da DHL (http://www.dpdhl.com), no qual se analisa o papel que o comércio eletrónico vai desempenhar na vida do consumidor em 2025 e como este tipo de comércio vai influenciar o consumo, o comércio a retalho e a logística.

O estudo explora cenários futuros apresentando diferentes perspetivas do que o comércio eletrónico pode representar globalmente para consumidores e negócios num futuro próximo, dependendo de diversos fatores económicos. As diferentes projeções para o futuro baseiam-se em análises detalhadas dos principais fatores que afetam as economias – desde os preços da energia e matérias-primas aos fatores tecnológicos, políticos e sociais, passando pelos padrões do comércio a retalho e de consumo. Existem quatro cenários possíveis:

1. Comportamento de consumo híbrido com a convergência dos diferentes tipos de comércio a retalho: uma forte economia global e uma classe média estável criam um paradigma de “Everywhere Commerce” (Comércio em toda a parte), no qual os smartphones e os tablets continuam a ser parceiros inseparáveis dos consumidores. Os painéis interativos estão sempre presentes nas ruas das cidades, atuando como interfaces do mundo virtual e o sector do comércio influencia os consumidores não só através de uma variedade de canais, como por exemplo, os referidos painéis interativos, mas também ao disponibilizar os seus bens online e em lojas, o que permite aos consumidores aceder e comprar produtos a qualquer hora.

2. Inteligência artificial na esfera do comércio a retalho digital: a economia global desenvolve-se, apesar de ter demonstrado uma volatilidade significante nos últimos anos. Neste cenário assiste-se à evolução de uma cultura digital altamente desenvolvida, na qual todos os produtos são vendidos online e os consumidores recebem assistência de consultores virtuais, que não só verificam a autenticidade de um produto e monitorizam a sua compra e entrega, mas também realizam a sua encomenda online.

3. Autoapresentação nas comunidades virtuais: a economia mundial passa por um período de crescimento rápido e o aumento da riqueza provoca o aparecimento de uma classe média próspera orientada para o consumo, cujos valores se afastaram do trabalho para o lazer. Os websites de comércio a retalho especializado, com uma oferta selecionada e em constante mudança para estilos de vida específicos, tornam-se o ponto central das comunidades regionais e globais orientadas para um estilo de vida e são, por isso, os principais influenciadores do comércio a retalho online.

4. Consumo colaborativo num panorama de comércio a retalho regionalizado: um cenário de crise no qual os padrões de consumo dos consumidores se desenvolvem depois de a economia global sofrer outra crise financeira. Nestas circunstâncias, um elevado nível de protecionismo provoca a paralisação total do comércio a retalho internacional. A forte mudança da economia provoca uma alteração substancial nos hábitos de consumo e tem como consequência que os consumidores passam, regra geral, a comprar localmente.

De acordo com Sumesh Rahavendra, Diretor de Marketing da DHL Express da África Subsariana, o e-tailing – a venda de bens e serviços pela Internet – aumentou consideravelmente a nível global, especialmente nos países emergentes e, independentemente dos diversos cenários futuros possíveis, é evidente que o e-tailing vai continuar a crescer rapidamente.

“Atualmente, o comércio eletrónico constitui 8 % do volume comercial total na Europa. Dependendo do cenário, esta percentagem pode subir até 40 % nos países desenvolvidos e 30 % nos atuais mercados emergentes,” afirmou Rahavendra.

“O fator comum a todos os cenários é que a competição no comércio a retalho eletrónico vai intensificar-se, tanto a nível global, como a nível nacional e regional. Não sabemos ao certo como o mundo vai estar em 2025, mas os vários cenários do estudo demonstram a velocidade a que o sector do comércio de retalho global, online e offline, está a mudar e que a logística vai ser uma questão central destes processos de mudança.

Embora o e-tailing possa facilitar a transação das tendências de consumo em mudança, é preciso ter em consideração a entrega dos produtos. Muitos comerciantes a retalho concentram-se em atrair clientes, mas são necessários maiores esforços para facilitar a entrega sem problemas aos consumidores. Principalmente quando as entregas começam a ser avaliadas em termos de minutos, em vez de em horas ou dias. Por isso, é necessário adaptar a logística e fornecer vantagens competitivas, tais como proporcionar a entrega no próprio dia e retornos flexíveis.”

“No futuro, a logística vai assumir o papel de facilitador dos comerciantes a retalho online, ainda mais do que atualmente. Como empresa de logística, temos uma boa visão geral das empresas de diversas indústrias em quase todos os países do mundo. Em África, verificamos continuamente o crescimento do e-tailing no continente e estamos cada vez mais a tornar-nos consultores destes negócios e seus parceiros para o sucesso, ao invés de apenas fornecedores de serviço tradicional”, concluiu Rahavendra.

*O estudo Global E-Tailing 2025 foi iniciado pelo Deutsche Post DHL e contou com a participação das instituições de investigação Z_punkt e See More e com inúmeros especialistas internacionais do sector do comércio a retalho, logística e académico.

Distribuído pela APO (African Press Organization) em nome da Deutsche Post DHL.

Nota para o editor: os quatro cenários que exploram o futuro foram desenvolvidos com base numa perspetiva global a médio prazo; não foram elaborados com o objetivo de serem previsões precisas do futuro.

Para consultar o relatório completo, clique aqui: http://bit.ly/UPmZjh.

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DHL – A empresa de logística para o mundo

A DHL (http://www.dpdhl.com) é a líder mundial de mercado na indústria logística e “A Empresa de Logística para o Mundo”. A DHL aplica os seus conhecimentos especializados sobre transporte expresso internacional, frete aéreo e marítimo, transporte rodoviário e ferroviário, logística contratualizada e serviços de correio internacional em favor dos seus clientes. Uma rede global composta por mais de 220 países e territórios e com cerca de 285 000 colaboradores em todo o mundo que disponibiliza aos consumidores a melhor qualidade de serviço e conhecimento local para satisfazer os seus requisitos da cadeia de abastecimento. A DHL aceita a sua responsabilidade social ao apoiar a proteção ambiental, a gestão de catástrofes e a educação.

A DHL faz parte do grupo Deutsche Post DHL. O grupo gerou receitas superiores a 55 mil milhões de euros em 2013.

Para obter mais informações: http://www.dpdhl.com

Imagens de stock disponíveis em: http://www.dpdhl.com/en/media_relations/media_library.html

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